De acordo
com o artigo Avaliação da qualidade de vida em adolescentes do Município de São
Paulo, escrita por pelos autores Miria
Benincasa e Eda Marconi Custódio, pesquisas revelam a necessidade de conhecer a
população jovem para realizar programas preventivos. O objetivo foi avaliar a
qualidade de vida nos adolescentes matriculados em escolas do Município de São
Paulo. Foi observado que vários aspectos influenciam na qualidade de vida dessa
população. Os estudantes do sexo masculino aparece com qualidade de vida mais
alta do que a do feminino. Os adolescentes mais novos tem melhor qualidade de
vida que os mais velhos. O Brasil está entre os países com alto investimento em tratamento das mais diversas
doenças, a população adolescente, principalmente do sexo masculino é a que mais
morre e, por mortes violentas. Sabemos que é grande o número de adolescentes
que abandonam os estudos por vários motivos como, por exemplo, para trabalhar e
ajudar a família, por se envolver com drogas ou delitos, engravidar e muitos
outros. Avaliando a qualidade de vida de adolescentes em São Paulo, observaram
diferenças significativas entre as classes socioeconômicas que podem ser
identificadas também pela localização geográfica de cada adolescente no
município. Quanto maior for a distancia do centro mais baixa a classe social a
que o jovem pertence e, consequentemente, menor a qualidade de vida, sabe-se
que é grande o número de adolescentes que abandonam os estudos por vários
motivos como, por exemplo, para trabalhar e ajudar a família; por se envolver
com drogas ou delitos, engravidar sem ter um custo de vida suficiente para
manter, entre outros. Essa pesquisa foi muito boa, porque com os dados
levantados na mesma podemos corrigir vários pontos que estão agravantes, e
realizando programas para prevenção, assim contribuindo para a qualidade de
vida de todos.
Referencias:
Barbosa,
E.M.S.; Petribú, K.; Mariano, M.H.A., Ferreira, M.N.L. & Almeida, A.
(2008). Qualidade de vida na depressão pós-parto na adolescência. Revista
Brasileira Psiquiatria, 30 (1), 86-87.
Barcellos,
C.C.; Sabrosa, P.C.; Peiter, P. & Rojas, L.I. (2002). Organização espacial,
saúde e qualidade de vida: Análise espacial e uso de indicadores na avaliação
de situações de saúde. Informe Epidemiológico do SUS, 11 (3), 129-138.
Paulo Victor Barbosa
Produção Publicitária
Faculdade CISNE
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