A Escola Francesa surgiu quando intelectuais, sociólogos, filósofos e teóricos de diversas áreas passaram a partilhar alguns pontos de vista sobre a comunicação e a sociedade, participaram de grupos de estudos e de pesquisas e fundaram revistas. Foram muitos grupos diferentes que geraram oposições, divergências, visões de mundo e ideologias opostas, utopias e teorias distintas. Os intelectuais franceses estavam preocupados com os temas: Cultura de massa, Indústria cultural, Mídia e Comunicação.
A França, nessa época, estava mergulhada no pós-estruturalismo e na desconstrução, mesmo assim, a comunicação era bastante estudada e disputada por outras disciplinas, tais como: sociologia, antropologia, filosofia, lingüística e ciências políticas. Muitos são os nomes dos teóricos que fazem parte da chamada Escola Francesa, alguns deles são: Pierre Bourdieu, Georges Friedmann, Edgar Morin, Guy Debord, Paul Virílio, Michel Maffesoli, Jean Baudrillard, Lucien Sfez, Jacques Derrida, Dominique Wolton, Pierre Levy, Regis Debray, Roland Barthes, Michel Foucault, Gilles Deleuze e Jean-François Lyotard
A Escola Francesa é uma coletânea de fragmentos, de obras e inserções, recortes e cruzamentos transdisciplinares em que sociólogos, filósofos, antropólogos e psicólogos, por linhas diversas e distintas, criaram postulados e teorias.
Os franceses pensaram mais a comunicação como intelectuais do que como cientistas, pesquisadores e especialistas.
Fontes: HOLFELDT, A. (org.)Teorias da Comunicação. Rio de Janeiro: Vozes, 2008. - MATTELART, A. & MATTELART, M. História das Teorias da Comunicação. São Paulo: Loyola, 2005.
Francisco Geliarde da
Silva Soares
Produção Publicitária
2015.1 - Faculdade CISNE
Professor:Marx
Costa.
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