A fome ainda é uma das coisas mais insuportável e bastante vergonhoso na humanidade em pleno século XXI. Conforme os números mais recentes repassada pela Organização das Nações Unidas direcionada a agricultura e a alimentação havia cerca de 815 milhões de pessoas com fome em todo mundo no período de 1997 a 1999.
Ancel Keys, no seu livro (Biologia da Fome Humana) publicado em 1950, nos afirma e ensina que a fome não é um problema novo. E fala das 400 maiores fomes em nossa humanidade no passado. Tendo as mesmas formas e com as mesmas manifestações. Comenta ainda sobre a diferença da fome contemporânea e a histórica... Colocando em primeiro lugar o desempenho das ações do homem. Na atualidade destaca os modelos e as políticas econômicas, as guerras, os desastres naturais, tudo isso chega a superar a decadência da produção agrícola por esgotamento do solo. Deixando mais visíveis ainda cada vez mais a irreponsábilidade do homem.
Mais uma diferença bem vista hoje é a universalização da fome no mundo, ficando associada diretamente a pobreza nos grandes segmentos na população mundial, sendo na área rural ou urbana.
Nesta situação tão dramática em nosso universo, a responsabilidade do homem não fica só em mudar sua percepção da fome, partindo do primeiro senso realizado por volta do ano de 1960 com a campanha Contra Global da fome, colocado também varias questões éticas em primeiro de importância para a segurança ou insegurança alimentar.
A publicação mostra que o projeto de globalização ou totalização de mercado entrando no conflito aberto com o bem comum, no conceito ético e expressando a necessidade de assegurar as condições de possibilidade da vida humana.
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Nilson Alexandre
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