O mito da caverna,
narrado pelo filósofo Platão, demostra as crenças e superstições dos cidadãos
daquela época. Sua história fala de alguns homens que nasceram e cresceram
dentro de cavernas, e com seus olhos voltados para o fundo delas, contemplavam
as réstias de luz refletidas nas paredes.
Quando um deles ultrapassou, o limite da caverna ficou cego com a luz muito forte, e aos poucos passou a visualizar outro mundo com imagens, cores, coisas totalmente diferentes do que costumava ver na caverna. Voltou para caverna e contou para os amigos mas eles não acreditaram e revoltados achando que era mentira o mataram. E isso acontecia com os que ultrapassasse, os limites das cavernas.
Com essa interpretação, Platão divide o mundo em duas
realidades:
·
A sensível, que é perceptiva pelos sentidos, o mundo da
imperfeição.
·
A inteligível, onde encontraria toda a verdade possível para o bem do homem.
Nos
dias de hoje, muitas são as cavernas em que nos envolvemos, e passamos a pensar
em ser uma realidade
total.
Nilson Alexandre
Produção
Publicitaria 2015.1
Teorias da Comunicação
Faculdade Cisne
Marx Costa
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